Quão certo você está da sua salvação?

Quão certo você está da sua salvação?

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Como sabemos se somos salvos?

Como cristãos, acreditamos que a salvação é um aspecto central de nossa fé, portanto, entender como podemos saber que a recebemos é uma questão crítica, talvez a mais importante de todas. Algumas denominações cristãs, especialmente as evangélicas baseadas nas escrituras bíblicas, ensinam que a salvação é obtida unicamente pela graça de Deus por meio da fé em Jesus Cristo. Isso significa que a salvação é um dom gratuito dado por Deus, que não pode ser conquistado ou merecido por nenhum esforço ou mérito humano, e o mais valioso, não pode ser tirado por nada nem por ninguém. De acordo com essa visão, a salvação é uma obra de Deus, não esforço ou mérito humano.

Essa visão doutrinária também ensina que a salvação é um processo que começa com o chamado de Deus, continua com a regeneração, justificação, santificação e termina com a glorificação. Cada uma dessas etapas desempenha um papel crucial no processo de salvação.

  • o chamado de Deus é o convite inicial pelo qual o Espírito Santo atrai as pessoas a Ele, conduzindo-as à salvação.
  • regeneração é o momento de nascer de novo, no qual Deus concede ao crente um novo coração e novos desejos.  
  • A justificação é quando Deus declara o pecador justo, com base na obra consumada de Cristo na cruz.
  • santificação é o processo de tornar-se mais semelhante a Cristo que ocorre ao longo da vida do crente.
  • glorificação é quando o crente recebe seu corpo perfeito e entra na vida eterna na presença de Deus.

Uma maneira de saber se somos salvos de acordo com essa visão doutrinária é examinando nossa fé. A fé é o cerne da salvação, e ele enfatiza que devemos colocar nossa fé somente em Jesus Cristo para nossa salvação, pois não basta tentar ganhar a salvação por nossos próprios esforços, mas devemos confiar na obra consumada de Cristo. na cruz. Também ensina que a verdadeira fé produzirá evidências de regeneração e santificação em nossas vidas e que veremos o fruto do Espírito Santo em nossas vidas, que inclui amor, alegria, paz, paciência, bondade, bondade, fidelidade, mansidão e autocontrole (Gálatas 5:22-23).

O conceito de salvação difere entre as diferentes denominações cristãs, e cada uma tem seu ponto de vista sobre como saber se somos salvos. Apesar das diferenças, todas as denominações concordam que a salvação é obtida pela fé em Jesus Cristo, que é amplamente apoiada biblicamente. As diferenças estão em como eles entendem a fé e como ela se relaciona com a salvação. Por exemplo, as igrejas católica e ortodoxa acreditam que a salvação é um processo vitalício de crescimento na santidade que começa no batismo. Vêem a fé como uma relação com Deus que se nutre da participação nos sacramentos e da prática das boas obras, e também acreditam que a salvação se perde pelos pecados mortais.

Por outro lado, a maioria das igrejas evangélicas, ou comumente chamadas de protestantes, enfatiza que a fé somente em Jesus Cristo para a salvação é a única coisa necessária, pois é o que tem mais respaldo bíblico. Eles também enfatizam a importância do arrependimento e da regeneração como evidência da verdadeira fé. Algumas denominações protestantes também acreditam na possibilidade de que a salvação possa ser perdida, enquanto outras acreditam fortemente na perseverança dos santos (uma vez salvo, sempre salvo).

Por que os pontos de vista católicos e protestantes sobre a salvação diferem tanto?

A visão católica da salvação é realmente muito diferente da visão protestante, pois enfatiza a importância dos sacramentos e das boas obras, bem como da fé em Jesus para ser salvo por Deus. O catolicismo ensina que a salvação é um processo que começa com o batismo e continua por toda a vida através da participação nos sacramentos e na prática de boas obras. Os católicos acreditam que a salvação vem pela fé em Jesus, sim, mas que essa fé deve ser vivida por meio de boas obras e participação nos sacramentos. Os católicos também acreditam que a salvação é perdida por meio de pecados mortais, que são violações deliberadas e graves da lei de Deus.

Essa posição tem sido vista como contraditória ou confusa em comparação com a visão protestante da salvação, que afirma que a salvação estritamente de acordo com a Bíblia é um dom imerecido de Deus por meio da fé somente em Jesus.

Muitos grupos protestantes chamaram a visão católica da salvação de herética por séculos, e isso faz parte de uma longa lista de desentendimentos que eles tiveram por muitos anos e parte de sua separação. Visto que afirmam que a Igreja Católica injustificadamente acrescentou encargos e exigências a um dom que segundo a Bíblia é gratuito, exigências que Deus não exige para que a salvação seja obtida ou mantida.

Do ponto de vista católico, eles afirmam que os sacramentos são canais de graça por meio dos quais Deus comunica seu poder salvador ao crente, e que os sacramentos não são um meio para obter a salvação, mas um modo de cooperar com a graça de Deus. e crescer em santidade. Da mesma forma, as boas obras são vistas como uma consequência natural da fé, não como um meio de ganhar a salvação. Apesar dessas explicações ao longo do tempo, muitos afirmam que não há base bíblica para essas adições católicas ao assunto da salvação.

A salvação está perdida?

A questão de saber se a salvação está perdida é um dos tópicos mais debatidos entre os cristãos. Algumas denominações acreditam que uma vez que uma pessoa aceitou genuinamente Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador, ela está eternamente segura e não pode perder sua salvação. Este ponto de vista bíblico amplamente apoiado baseia-se na ideia de que a salvação é obra exclusiva da graça de Deus, que não pode ser ganha ou perdida pelo esforço humano. Essa visão é frequentemente associada ao calvinismo, um ramo da teologia reformada que enfatiza a soberania de Deus e a certeza absoluta da salvação para os eleitos.

Algumas denominações evangélicas também acreditam que a salvação está perdida. De acordo com essa visão, a salvação de uma pessoa não é garantida, mas depende de sua fé contínua e obediência a Deus. Se uma pessoa rejeita a Deus ou se afasta de sua fé, ela pode perder sua salvação. Essa visão costuma ser chamada de "segurança condicional" ou "perseverança condicional". Os defensores da segurança condicional apontam para passagens bíblicas que advertem contra o afastamento da fé e enfatizam a necessidade de perseverança e resistência (Hebreus 6:4-6, 10:26-31, 1 Coríntios 9:27). Eles também argumentam que a segurança eterna pode levar à complacência e à falta de responsabilidade pelas próprias ações.

Semelhante à posição católica, eles acreditam que, além da decisão soberana de Deus de dar a salvação como um dom imerecido, são necessárias obras que reflitam a fé e a obediência para manter esse dom atualizado. O que, como você pode imaginar, tem sido outro conflito doutrinário há séculos com outras denominações que afirmam que o Bíblia não estabelece tal exigência. Eles argumentam que se a salvação não pode ser conquistada pelas obras, já que é um dom de Deus, não faz sentido que ela possa ser sustentada pelas obras, já que um dom, por definição, não é condicional, se fosse, não seria seria um presente, seria um prêmio ou uma remuneração por um trabalho e claramente a bíblia diz que é de graça.

Por outro lado, os defensores da segurança eterna apontam para passagens bíblicas que enfatizam a segurança do crente e a natureza eterna da salvação (João 10:27-29, Romanos 8:38-39). Eles argumentam que se a salvação for perdida, isso prejudicaria a certeza e a suficiência da graça de Deus.

A perseverança dos santos (uma vez salvo, sempre salvo)

A doutrina da perseverança dos santos, também conhecida como doutrina da segurança eterna, afirma que aqueles que genuinamente receberam a salvação pela fé em Cristo não a perderão, mas apesar dos altos e baixos que terão ao longo de sua vida cristã, perseverarão em sua fé até o fim. De acordo com essa doutrina, a salvação é um dom de Deus, que não pode ser ganho ou perdido pelo esforço humano e que esse dom está disponível para todos os que aceitaram a obra redentora de Jesus Cristo.

Os defensores da doutrina da perseverança dos santos argumentam que a salvação é baseada inteiramente na iniciativa de Deus e não na decisão, esforço ou mérito humano. Isso significa que a salvação é um dom que não pode ser ganho ou perdido por ninguém, mas depende inteiramente de Deus. Como tal, aqueles que genuinamente receberam Jesus Cristo como seu salvador irão inevitavelmente perseverar em sua fé até o fim.

A doutrina da perseverança dos santos foi criticada por alguns, que argumentam que ela leva à falta de responsabilidade e pode encorajar a complacência. Esses críticos apontam para passagens bíblicas que advertem contra o afastamento da fé, como Hebreus 6:4-6, que descreve aqueles que “provaram o dom celestial” e depois se desviaram, tornando impossível restaurá-los ao arrependimento. No entanto, os defensores da doutrina argumentam que essas passagens não se referem aos crentes genuínos, mas àqueles que fizeram apenas uma profissão de fé superficial.

Pontos-chave e versículos bíblicos de apoio para cada doutrina.

Doutrina da perseverança dos santos:

Pontos chave:

  • Os crentes que genuinamente receberam a salvação pela fé em Cristo não perderão sua salvação.
  • A salvação é um dom de Deus, que não pode ser ganho ou perdido pelo esforço humano.
  • Os crentes são segurados firmemente nas mãos de Deus, e ninguém pode levá-los embora.

Versos bíblicos:

  • João 6:37-39: “Todo aquele que o Pai me dá virá a mim, e aquele que vem a mim eu nunca o afastarei. Porque eu desci do céu não para fazer a minha vontade, mas para fazer a vontade daquele que me enviou. E esta é a vontade daquele que me enviou, que eu não perca nenhum de todos aqueles que ele me deu.mas eu os ressuscitarei no último dia”.
  • João 10:27-29: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz; Eu as conheço e elas me seguem. dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer; Ninguém as arrebatará da minha mão. Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; ninguém pode arrebatá-las da mão de meu Pai.
  • Romanos 8:38-39: "Pois estou convencido de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os demônios, nem o presente, nem o futuro, nem qualquer poder, nem altura, nem profundidade, nem qualquer outra coisa em toda a criação poderá nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor”.
  • Filipenses 1:6: "Confiando nisto, que aquele que começou a boa obra em vocês vai completá-la até o dia de Cristo Jesus”.
  • 1 Pedro 1:3-5: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo! Em sua grande misericórdia, ele nos regenerou para uma viva esperança, por meio da ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, e em uma herança que nunca pode perecer, estragar ou desaparecer. Esta herança está guardada no céu para vocês, que pela fé são protegidos pelo poder de Deus até a vinda da salvação que está prestes a se revelar no último tempo”.
  • 1 Coríntios 1:8-9: “Ele também o manterá firme até o fim., para que sejais irrepreensíveis no dia de nosso Senhor Jesus Cristo. Deus é fiel, que vos chamou à comunhão com seu Filho, Jesus Cristo, nosso Senhor.
  • Judas 1:24-25: “Àquele que é poderoso para te guardar, te fazer tropeçar e te apresentar diante da sua gloriosa presença, sem culpa e com muita alegria, ao único Deus nosso Salvador seja glória, majestade, poder e autoridade, por Jesus Cristo, nosso Senhor, antes de todos os séculos, agora e sempre! Amém".

Doutrina de que a salvação está perdida:

Pontos chave:

  • Os crentes podem escolher se afastar de Deus e rejeitar sua salvação
  • A desobediência contínua e o pecado impenitente podem levar à perda da salvação
  • A certeza da salvação não é garantida, mas depende da fé e obediência contínuas.

Versos bíblicos:

  • Hebreus 6:4-6: “É impossível para aqueles que já foram iluminados, que provaram o dom celestial, que participaram do Espírito Santo, que provaram a bondade da palavra de Deus e os poderes da era vindoura, e que eles caíram, seja trazido de volta ao arrependimento. Para sua perda, eles estão crucificando o Filho de Deus novamente e sujeitando-o à desgraça pública”.
  • Hebreus 10:26-27: “Se continuarmos a pecar deliberadamente, depois de termos recebido o conhecimento da verdade, já não resta sacrifício pelos pecados, mas apenas uma terrível expectativa de julgamento e fogo furioso que consumirá os inimigos de Deus”.
  • 2 Pedro 2:20-22: “Se eles escaparam da corrupção do mundo, conhecendo nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, e estão novamente enredados nele, e são vencidos, eles estão piores no final do que estavam no começo.. Teria sido melhor para eles não terem conhecido o caminho da justiça, do que conhecê-lo e depois virar as costas ao mandato sagrado que lhes foi dado. Deles, são verdadeiros os provérbios: Um cão volta ao seu vômito e, Uma porca que se lava volta a rolar na lama.
  • Mateus 7:21-23: “Nem todo aquele que me diz: Senhor, Senhor, entrará no reino dos céus, mas só aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos em teu nome, e em teu nome expulsamos demônios e, em teu nome, não fizemos muitos milagres? Então direi a eles claramente: nunca te conheci. Afastem-se de mim, malfeitores!"
  • 1 Coríntios 9:27: “Não, eu desferi um golpe em meu corpo e o tornei meu escravo, para que, depois de ter pregado a outros, eu mesmo não seja desqualificado do prêmio”.
  • Apocalipse 3:5: “O vencedor, como eles, será vestido de branco. Jamais apagarei o nome dessa pessoa do livro da vida, mas reconhecerei esse nome diante de meu Pai e de seus anjos”.
  • 1 João 2:19 “Eles vieram de nós, mas não eram de nós; porque se tivessem sido de nós, sem dúvida teriam continuado conosco: mas eles saíram, para que lhes fosse manifesto que não éramos todos nós.

Qual doutrina está correta?

Embora ambas as doutrinas tenham suporte bíblico, a doutrina da perseverança dos santos objetivamente tem suporte e clareza bíblicos mais fortes. A Bíblia enfatiza claramente a segurança e a certeza da salvação para os crentes que genuinamente receberam a salvação pela fé em Jesus Cristo. No entanto, a doutrina de que a salvação está perdida também é apoiada por várias passagens bíblicas que alertam sobre a possibilidade de pessoas que não receberam Jesus Cristo genuinamente como seu salvador se afastarem da fé e continuarem no pecado indefinidamente.

É importante analisar e estudar o contexto de todos os versículos acima, pois eles sugerem que a salvação não pode ser perdida pelos crentes. genuíno. Em outras palavras, entende-se que aqueles que outrora estiveram próximos da fé cristã e se desviaram permanentemente para o pecado deliberado, sem contrição ou arrependimento, nunca fizeram parte da família de Deus, pois nunca refletiram fé genuína em Jesus Cristo.

Como isso pode ser possível?

Nem todo aquele que se diz cristão é. Freqüentar uma igreja, conhecer a Bíblia do começo ao fim, pregar, fazer boas obras e até mesmo ser batizado, não significa necessariamente ter um relacionamento pessoal com Deus ou fé na obra redentora de Jesus Cristo. Esses atributos, embora seja verdade, todo cristão deveria ter, não é o que faz um cristão genuíno.

Uma pessoa sem ser batizada, sem congregar em uma igreja, com conhecimento limitado das escrituras, mas com uma fé inabalável em Jesus Cristo, é mais cristã e sua salvação é mais garantida do que aquela que ostenta de boca em boca o seu cristianismo por tudo o que faz superficialmente.

Isso pode ser difícil de aceitar, especialmente para aqueles que passaram a vida inteira servindo em suas congregações, mas o apoio bíblico existe. Como o caso do ladrão crucificado ao lado de Jesus, que apesar de ter sido um bandido, reconhecendo pela fé que aquele que estava ao seu lado era o Cristo, recebeu a salvação minutos antes de morrer (Lucas 23:39). Este ato de fé na obra redentora de Jesus Cristo o conquistou e garantiu sua salvação durante uma vida inteira de pecado.

A Bíblia nos mostra que há uma diferença marcante entre o crente genuíno e o falso ou superficial. O crente genuíno é aquele que tem uma fé sólida em Jesus Cristo e graças a isso sua salvação garantida segundo a Bíblia. Agora, isso não quer dizer que o crente genuíno não pode temporariamente cair em pecado ou fraqueza espiritual.

Mesmo os mesmos discípulos de Jesus Cristo que andaram com ele por 3 anos repetidamente caíram em tentação e pecado, como aconteceu com Pedro, quando ele negou a Cristo 3 vezes e mais tarde foi restaurado à fé. Sua queda foi temporária e não permanente, então sua salvação nunca esteve em perigo.

Seguindo o exemplo dos discípulos, pode-se examinar o claro exemplo de Judas Iscariotes, que, como Pedro, também fez parte dos 12 discípulos de Jesus Cristo. Apesar de ter caminhado com Jesus por 3 anos, a Bíblia nos diz que suas intenções sempre foram materiais e superficiais (João 12:4-6), a ponto de quando pecou entregando seu mestre, não havia base de fé genuína que o fizesse voltar do pecado, pois nunca a teve e quando foi apanhado em seu infortúnio decidiu levar seu própria vida, por isso não poderia ser restaurada.

Como isso se aplica a nós crentes?

Muitos se perguntam se toda vez que pecamos em palavra, ação ou pensamento, isso significa que não somos mais crentes genuínos e que perdemos nossa salvação.

De maneira nenhuma!

Como seres humanos teremos contratempos e fraquezas em diferentes momentos de nossas vidas, onde nossa fé e espiritualidade não estarão no seu melhor. Infelizmente pecar faz parte da nossa natureza humana aqui na terra, mas apesar disso, a Bíblia afirma que há abundante graça e perdão de Deus para o pecador arrependido que deseja ser restaurado e voltar ao bom caminho.

1 João 1:8-10 Diz que: “se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”.

Os crentes são seres humanos pecadores por natureza em processo de santificação que cairão e se levantarão continuamente até o dia de nosso encontro com Deus. Como diz: Filipenses 1:6: "confio nisto, que aquele que começou a boa obra em vocês (Deus) a aperfeiçoará até o dia de Cristo Jesus."

O conflito do ser humano com a salvação não reside no pecado, pois todos pecamos. Encontra-se na fé em Jesus Cristo. Segundo a Bíblia, o crente que colocou sua fé em Jesus Cristo, Deus lhe deu a salvação, sem que o crente tenha feito nada (bom ou mau). Portanto, apesar de suas quedas e fraquezas, o crente em Jesus Cristo sempre estará protegido pela graça de Deus. Cumprindo a escritura de que Deus não perde nenhum dos seus escolhidos (João 10:27-29). Pelo contrário, aquele pecador que carece de uma fé genuína em Jesus Cristo não tem esta cobertura de graça que garante a sua salvação.

Portanto, a salvação sempre foi sobre a fé em Jesus Cristo e não sobre as obras (boas ou más) do ser humano. A Bíblia nos diz que não há nada na criação capaz de nos arrebatar das mãos de Deus, pois não há poder maior que o dele (Romanos: 8:38-39). Com base no exposto, podemos garantir que a salvação do crente na obra redentora de Jesus Cristo, apesar de seus altos e baixos nesta terra, está assegurada.

Escrito por:
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José García

José García é um escritor cristão comprometido com o estudo das Sagradas Escrituras e com o serviço à sua comunidade de fé. Desde muito jovem, ele tem sido um líder ativo na sua igreja local, dedicando o seu tempo a partilhar as Sagradas Escrituras e a guiar outros no seu crescimento espiritual.

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